quinta-feira, 28 de julho de 2011

Visita a Lisboa com o meu Neto

Após uma reunião com o meu Neto, deliberámos que enquanto não recuperar-mos da última banhada que apanhámos na pesca, não voltaríamos a ir pôr a minhoca de molho, e assim tivemos que arranjar solução para gastar algum do tempo disponível, sem ser só a dar cabo dos sofás, ás vezes esqueço-me que ele já vai quase em catorze anos e com a preparação que tem da natação, também deve estar preparado para fazer uma caminhada, hoje fui fazer a experiência levando-o até Lisboa e saiu-se lindamente, não sei até se tal com o meu Companheiro Vicente, que ultimamente me tem acompanhado na Terra, também não terei aqui um osso duro de roer, de qualquer maneira ainda vou ter uma experiência a fazer, e que é ir ao Passeio Marítimo de P. de Arcos á Praia da Torre e voltar, sempre  são sete quilómetros, e aí já vai que ter de dar o litro, ele diz que aguenta bem, vamos ver.

Saímos então bastante mais tarde que é meu hábito, e por volta das nove da manhã saímos no Cais do Sodré e subimos a rua do Alecrim até o Chiado, logo aí reparei que apesar da subida ingreme que fizemos, chegou fresco como uma alface, depois descemos até ao Rossio, e fui mostrar-lhe onde costumo abastecer, e que é o café Eurodoce na rua das Portas de Santo Antão, abastecemos com um rissol ainda morno, eu com o café e ele a seco, não quis beber nada, (até estou admirado de ter comido o rissol pois normalmente não aceita nada) e depois foi descer a Baixa de regresso ao Cais do Sodré, foi uma volta pequena para aquilo que costumo fazer, mas já tinha feito uma caminhada daqui de Vila Fria a Leceia e volta, e também estava com receio que o Companheiro estoirasse e ainda ter que o rebocar até á Estação.

Entretanto e ainda em relação ás idas á pesca, recebi de dois Amigos: do Tintinaine e do Reigosa dois vídeos que mostra os locais onde provavelmente irei fazer a próxima pescaria, o problema vai ser o transporte para o local, pois segundo parece estes «pesqueiros» situam-se na Ásia, e como não ando de avião, nem de barco, não sei que transporte ei-de arranjar para lá  chegar, aí sim merece e a pena, que por aqui já não dá nem para o petróleo,


1 comentário:

António Querido disse...

O Tintinaine tinha dito, que neste rio não havia necessidade de cana nem linha para arranjar a almoçarada, basta passar de barco!
Que maravilha de caminhadas, agora em boa companhia durante as férias, o meu foi ontem com a tia, vai ser teu vizinho até logo à noite, mas para andar a pé não o convides, só se levares uma bicicleta, foi para ver a Prima na ecografia!
Boas caminhadas com o Neto.
Abraço