São cinco horas da madrugada, estou hesitante se ei-de ou não publicar aqui a mensagem que se segue, é uma coisa muito pessoal, mas o blog também o é, e decido ir em frente, quando me der na telha apago-a.
A mensagem foi escrita no outro blog, que se destina a consumo próprio, assim como que um «Muro das Lamentações» ao qual dei o titulo de "O Morto Vivo" e que há algumas semanas esteve aberto «á navegação» mas copiei-a para aqui esta madrugada, pesando os prós e os contras considerei importante mostrar aqui neste blog durante alguns dias para que as minhas Irmãs a ele tenham acesso, pois pode também ter interesse para elas, visto ser do seu desconhecimento grande parte do que aqui escrevo, e quero partilhar com elas estas linhas, que poderão abrir portas para falar-mos Pessoalmente sobre o assunto num futuro próximo, coisa que nunca aconteceu até hoje, foi sempre um assunto tabu para nós todos, abro então esta porta, fechada faz hoje 50 anos.
A mensagem foi escrita no outro blog, que se destina a consumo próprio, assim como que um «Muro das Lamentações» ao qual dei o titulo de "O Morto Vivo" e que há algumas semanas esteve aberto «á navegação» mas copiei-a para aqui esta madrugada, pesando os prós e os contras considerei importante mostrar aqui neste blog durante alguns dias para que as minhas Irmãs a ele tenham acesso, pois pode também ter interesse para elas, visto ser do seu desconhecimento grande parte do que aqui escrevo, e quero partilhar com elas estas linhas, que poderão abrir portas para falar-mos Pessoalmente sobre o assunto num futuro próximo, coisa que nunca aconteceu até hoje, foi sempre um assunto tabu para nós todos, abro então esta porta, fechada faz hoje 50 anos.
Não há réus neste caso que me afectou gravemente, há apenas Vitimas, em primeiro lugar o meu Pai que devia ter sido tratado, a minha Mãe, que teve de fazer de Pai e Mãe ao mesmo tempo e com que sacrifício, e eu próprio que vivo á cinquenta anos diariamente com este pesadelo.
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