sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Sempre em Pé ( até ver )

Estou á beira de um ataque de nervos vou beber um cházinho de Lúcia Lima e já volto.
Pronto já estou mais calmo, e as letras já saem só uma de cada vez, estavam a sair  três e quatro de cada dedada, e já nem eu sabia o que estava a escrever, vamos então ao que interessa, se é que tem algum interesse as voltas que dou por aqui,  ali e acolá.

Hoje tal  como ontem saí já tarde para a minha caminhada, (eram quase oito horas), e como tinha que ir fazer umas compras ( ai que falta que faz a Patroa) levei o carro até ás imediações do Continente e fui andar até Paço de Arcos, passei junto á Igreja e como últimamente tenho andado com a mania de fotografá-las subi a escadaria mas a porta estava fechada, ainda tirei umas fotos através dos vidros, mas não me entusiasmou aquele  interior, comparado com o que tenho visto, é um interior sem ponta por onde se pegue, já lá tinha entrado á muitos anos mas não recordava do interior, um dia ainda vou tentar ver a Capela da Terra que é muito antiga e deve ter um interior mais consentâneo com aquilo que estou habituado a ver.

Segui direito a Oeiras passei pelo Espargal, subi pela rua da Policia, e junto ao Parque dos Poetas (bonita obra) começo a ver uma fila enorme de carros, coisa que não é habitual, segui junto a esta convencido que seria algum acidente a provocar aquele caos, e quando chego á estrada que passa junto ao Cemitério e que se destina á A5 e Centro Comercial Oeiras Parque vejo sinais de trânsito proibido, ando uns metros e vejo quatro ou cinco Operários junto ás Bombas da Galp, mas na berma da estrada julgo que a ligar algum sumidouro ao colector das águas pluviais, mas trabalho este que não impedia de maneira alguma que o trânsito continuasse a passar por ali, eram 8.45 horas para quem não sabe hora de maior movimento de carros nesta estrada (e nas outras também).

Agora já seu eu a pensar alto! a seguir a estes arranjos nas bermas, farão algum trabalho na via, visto o tapete estar bastante abrasivo e já estar nalguns locais a pedir alcatrão, ora pelo andar da carruagem está-se mesmo a ver que o pandemónio vai continuar, a mim não me afecta, mas esta estrada tem milhares de carros todos os dias, a alternativa é uma desgraça porque vai desembocar na rotunda por baixo do S.A.T.U. que tem muito movimento, vão obrigar milhares a andar a queimar combustível e os neurónios, não seria mais sensato fazerem estas obras á noite? fica mais caro? não se importem que nós pagamos, não pode ser? iniciem os trabalhos ás 10 horas, pois essa hora já está tudo no seu trabalho (os que o têm) no final da tarde já não é tão complicado porque as saídas dos empregos são dilatadas ao longo de várias horas, fica a sugestão e não pagam nada por ela, vamos lá facilitar a vida ás Pessoas, que já estão fartas de ser lixadas.


3 comentários:

Edum@nes disse...

Sempre em pé até ver,
Dizes tu e muito bem
Longos caminhos percorrer
Essa sorte nem todos têm.

Uns porque não podem,
Outros porque não querem
Se obstáculos não fossem
E outros azares não houvessem!

As imagens aqui postadas,
Mostram tudo bem no seu lugar
Aonde estão as grades colocadas
Proibindo por lá passar!

Seguem por outro caminho,
Para ao seu destino chegar
Às vezes o que não querem ouvindo
Mas, é preciso não desanimar!

desejo uma boa noite para ti, amigo Virgílio.
Um abraço
Eduardo.

Edum@nes disse...

Amigo Virgílio, boa tarde, respondendo ao teu comentário que deixaste no meu blog. Eu direi como é possível a maioria das pessoas que já estão a ser prejudicadas com as severas medidas de austeridade impostas por este governo mudaram tão rapidamente de opinão. Com o governo de josé Sócrates, que pretendia a todo o custo evitar a entrada da Tróika,em Portugal.
Era um mau governo. Este que dizia ser um grande disparate mexer nos subsídios dos funcionários público. Agora que o fez parecer estarem todos de acordo com ele? Menos eu. O que merecia eu bem o sei! O fato de madeira!

Um abraço
Eduardo.

Hana disse...

Um super bom gosto musical, conheço tais canções pois minha mãe tocava ao piano e meu pai cantava em minha saldosa infância.
Cheguei pela mão de Antonio Querido, entrei sem bater, e ja me aconcheguei, este seu espaço abraça a gente, que fantástico, leio seu coração nas entre linhas e é imenos, por isso aqui te sigo, aqui te leio, e releio sempre que possível pelo ingrato tempo.Minha gratidão por momentos que aqui passei, em meio ao trabalho e tomando meu chá de hortelã e te lendo, me senti feliz.
Com carinho
Hana