domingo, 25 de março de 2012

Baixa Natalidade em Portugal

Já parece um disco riscado, os discursos que versam sobre a baixa natalidade no nosso País, cá por mim penso que, para passar mal já basta os que cá estão, quanto menos melhor, a Malta Nova leve esta conversa muito a sério, vocês já sabem o que estão a passar para conseguir um trabalho (ou procuram antes um emprego?) como as perspectivas futuras são ainda mais negras que as actuais vejam lá não se espalhem ao comprido, um Rebento para não deixarem acabar a «raça» e já está feita a vossa obrigação para com o País! estas tangas são muito bonitas mas é para quem já tem  o pé de meia garantido para eles e seus rebentos, muitas vezes sabe-se lá donde veio, mas sabem que os seus não vão passar as passas do Algarve para ter um futuro condigno, mas isto é só paleio para a noticia que aqui coloco, e que me foi enviada por um Amigo. Este Cavalheiro que aqui apresento, não teve medo do dia de amanhã, e já deve ter sido condecorado por aqueles que se queixam da baixa natalidade.




         Natalidade na Europa





Aposentado de 90 anos tem três mulheres, 69 filhos e 100 netos no RN
Luiz Costa filho de Português de Mirandela teve 17 filhos com actual mulher e outros 13 filhos com a sogra.
Não contente, casou também com a cunhada, com quem teve 15 herdeiros.
Glauco Araújo Do G1, em São Paulo
Luiz
Costa de Oliveira, 90 anos, com as três mulheres, na frente de casa, em Campo Grande. Da esquerrda para direita; Ozelita Francisca, 58 anos, Maria Francisca, 69 anos; e Francisca Maria, 89 anos (Foto: Júnior Liberato/Arquivo Pessoal)
O aposentado Luiz Costa de Oliveira, 90 anos, é viúvo do primeiro casamento, o que lhe rendeu cuidar sozinho de 17 filhos em uma casa humilde no sertão de Campo Grande (RN). Paquerador nato, ele não deixou, como gosta de dizer, a "peteca cair" e se casou novamente, por três vezes. O detalhe é que ele não ficou viúvo outra vez e nem se separou das primeiras esposas. Hoje, ele mora com três mulheres, a segunda companheira, a sogra e sua cunhada. Com elas, Oliveira teve 45 filhos.
Paquerador e insaciável, o aposentado ainda conseguiu arrumar tempo para mais três mulheres, todas relações que considera extraconjugais, que resultaram em outros sete filhos. Somando a prole de cada um dos relacionamento, ele construiu uma família (ou famílias) com 69 filhos, 100 netos e 60 bisnetos.
A primeira mulher da história de vida de Oliveira se chamava Francisca. "Deus quis levá-la e assim foi, mas me deixou 17 filhos". O tempo passou e ele conheceu outra Francisca, por quem se apaixonou, era Maria Francisca da Silva, hoje com 69 anos. "Com esta tive mais 17 filhos."
O terceiro relacionamento de Oliveira começou quando sua sogra passou a frequentar sua casa diariamente para cuidar de Maria Francisca em suas gestações. "A gente foi se conhecendo melhor e tive mais 13 filhos", disse ele.
Por causa das gestações de sua sogra, que se transformou em esposa, a nora Ozelita Francisca da Silva, 58 anos, passou a frequentar a casa de Oliveira também. Desta vez, os cuidados eram direccionados para sua sogra-esposa. "Fizemos 15 filhos".
Dos filhos de Oliveira, apenas 31 estão vivos.
Ciúmes de "mãe e filhas"
Semana passada, as filhas estavam brigadas com a mãe. As três estavam com ciúmes do marido, o mesmo das três. "A gente vive aqui na minha casa. A minha casa é pequena, com quarto, sala, cozinha e banheiro. Não tem muito conforto, mas dá pra fazer amor. Quando eu faço amor é sempre na mesma casa, no mesmo quarto.", disse Oliveira.
Além dos filhos com as três actuais mulheres e da falecida Francisca, Oliveira disse que a fama de "bom homem" atrai a atenção de outras mulheres. "A gente passa e as mulheres ficam olhando. Não sou assim bonito como dizem, mas tenho minhas qualidades."
O aposentado revelou ao G1 o segredo para tanta vitalidade. "Não bebo, não fumo, me alimento bem e durmo melhor ainda". Oliveira não quis explicar como faz para se dividir entre as três mulheres na mesma casa. "Tem espaço pra todas. Pra fazer amor não tem hora e nem lugar. basta querer."
Oliveira disse que sabe o nome de todos os 69 filhos, mas que tem horas que a memória não ajuda. "Se eu vejo pessoalmente eu sei quem é a mãe e nome vem na cabeça."
Os 100 netos já é uma operação mais complicada para Oliveira lembrar o nome de todos. "É muita gente, mas é gostoso. O nome deles quem sabe são os pais."
Os sete filhos que teve com outras três mulheres, em relacionamentos extraconjugais, Oliveira não tem tanto contacto. "Eu sei onde moram, onde estão as mães, mas não temos o convívio".



E ainda tem gente que diz que português tem baixa produtividade?!









4 comentários:

António Querido disse...

Há TIGRE!
Parece anedota, mas num clima desses é possível, merece condecoração e um funeral de herói!

Edum@nes disse...

O presente, está a ficar numa desgraça e o futuro será ainda pior.
Portanto, é preciso que a juventude abra os olhos, e pense muito bem no que deve fazer. Quanto aos filhos mais de dois não devem ter.
Para viverem na miséria é melhor não os fazerem vir ao mundo.
Não há condições, e nenhum governante irá fazer para melhorar
O nível de vida das populações.

Uma boa noite para ti, amigo Virgílio.
Um abraço.

Tintinaine disse...

Cuidado que a lei das reformas baseadas no número de filhos está em preparação. Três filhos é o mínimo para gozar de uma reforma completa. Cada filho a menos significará 10% a menos na reforma!

Unknown disse...

‘Foscasse’ para não dizer porra
O homem foi cavalo de cobrição
Com tantos não importa que morra
Pior do que alentejano dum cabrão.

O ‘Edu’ que me vá desculpando
Não o fiz com desejada intenção
Foi só por uma rima procurando
Par incentivar o pessoal brando
E não haja no cérebro estagnação.

Para o cérebro é má a estagnação
Por isso há que usá-lo até mais não
Imitando o ‘cavalo de cobrição’
Homem guloso que não usava a mão.

Pudera com galinha diferente
Não, não é como tendo uma só
Até eu ia sempre em frente
Dar-lhe-ia forte e feio sem dó.

O problema não esta aí
Mas sim nas bocas a alimentar
Foi isso que me fez fugir do “ali”
Por isso tantas vezes perdi
A oportunidade do “ali’ usar.

Venham mais como esta
Para as nossas mentes despertar
Tão bom como ir à festa
E as belas garinas apreciar

Vêm-se estas com os olhos
Mas comem-se só com a testa
Porque na festa são aos molhos
Andem lá, aprendam esta
Antes que eu me vá desta:
Terra de muitos imbróglios.