segunda-feira, 1 de julho de 2013

HOJE OBSERVEI


Boas e más noticias, as boas é que o tempo está mais fresco, as más que o calor vai voltar já na próxima Quarta Feira, isto é apenas para começar o texto, estou sem ideias como aliás é normal, e vou escrevendo algumas frases  sem sentido para fazer o aquecimento e esperar que o cérebro aqueça, e comece a funcionar, ás vezes resulta, vamos ver se desta também sai alguma coisa, enquanto não sai sempre vou dizendo que hoje vi o Sol Nascer e mostro-o aqui para quem não teve essa oportunidade, com algumas nuvens á mistura o que lhe dá um ar lindo, aliás quando regressei a Vila Fria vi na Serra de Sintra também algumas nuvens.

Fui até Lisboa, que se mantém em obras por todo o lado, ai a crise que fez descobrir a árvore das patacas na Câmara da Capital, no pequeno Jardim junto á Estátua do Adamastor, á Meses que por lá vão esfuracando talvez a ver se descobrem petróleo, e assim o Zé morador na Zona ou Turista, vê-se privado de um dos melhores Miradouros da Cidade, o Arco da Rua Augusta Idem, o mesmo o D. José e o seu cavalo no Terreiro do Paço, este há muitos Meses emparedado que até já aventei a hipótese de terem vendido cavalo e cavaleiro porque  o bronze está a valer umas massas, segundo nos informam os ladrões de cabos de telefone e eletricidade, depois um gajo quer hidratar-se com estas caloraças e recorre ao bebedor Público, que está em greve, porque razão é que estes gajos mantêm bebedouros sem o precioso liquido? Vão mas é dar banho ao cão. 

E assim andei por lá perdido entre obras, bebedeiras mal curadas, e os sempre madrugadores «pedintes de Leste» uma praga que se instalou de armas e bagagens por aqui, é junto ás Igrejas fazendo verdadeiras guardas de honra nas suas entradas, nos passeios ou junto ás Caixas Multibanco, pedido um cigarro aqui, uma moeda ali, e até uma nota acolá, dos mais afoitos, para pagar o quarto, dizem eles, observei até um  destes mafarricos quase metendo a mão no bolso dum casal Jovem Estrangeiro que saboreava um qualquer doce ou amargo, num banco do Rossio, e onde pára a Policia? não vi um, será que aderiram á Greve Geral e não foram informados que esta já terminou?

Bem mas isso não interessa nada, pedir não é roubar e portanto vão pedindo, mas não abusem da paciência destes Lusitanos de brandos costumes.
Por falar em Lusitanos, demitiu-se o Gaspar (que a  terra lhe seja leve) salvo seja, por mim só o quero bem longe, e a metáfora só quer dizer que a partir de hoje não perco um segundo com ele, está morto e enterrado no que á Politica diz respeito, já a sua sucessora me deixa a falar sozinho,  a Maria pode ser a Mulher mais séria do Mundo, mais ainda que Cavaco, que um dia afirmou que tinham de "nascer duas vezes para serem tão sérios como ele", mas á mulher de César não basta ser séria, também tem de parecê-lo, e a Madame está envolvida aí numa polémica que tudo apontava que com a saída do Ministro, ele fosse dar uma volta ao bilhar grande, afinal é promovida, ó Sr. Passos, isso não é mais um tiro no pé?

5 comentários:

Tintinaine disse...

É como eu disse ontem, isto não tem conserto mesmo. Cada tiro cada melro, o Passos Coelho é assim mesmo, tem queda para a asneira.

Edum@nes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Edum@nes disse...

As boas noticias não se sabe onde estão. As más noticias não nos deixam. Saiu um lacrau que nos andava a ferrar todos os dias. Vai entrar uma cuspideira. Que nos continua para os nossos olhos a cuspir, mais ainda a partir de amanhã. Depois de tanto mal feito. Veio dizer que não se sente com capacidade para continuar. Mas o mal já está feito. Mudam-se os mal feitores. Todavia, as maldades continuam a ser prioridade contra a quem não se pode defender do veneno!
Boa noite e uma abraço para ti amigo Virgílio.
Eduardo.

Valdemar Alves disse...

A descrição do que se passa em Lisboa "mete mêdo"... e vontade de lá aparecer é cada vez menos.

António Querido disse...

Eu agora nem tempo tenho para observar nada, o nosso povo costuma dizer: (quem quer festa, sua-lhe a testa) e foi o que me aconteceu, estava há minha espera, a rega, batatas para arrancar da terra, depois foi apreciar um pouco, no sarilho governamental que estamos metidos, virar as costas à televisão e aqui estou + 20 minutinhos, depois ir até caminha, porque amanhã a partir das 7 lá estou eu a vergar a mola, a dar o exemplo a essa cambada de chulos que dizem que nos governam.
Cá vai o meu abraço