quinta-feira, 24 de outubro de 2013

OLHA QUE DOIS

Estou a começar a perceber as razões de tanta celeuma, que se levantou quando Sócrates recomeçou a falar num canal de Televisão, de facto parece haver razões para alarme o gajo começou  abrir o livro, e nunca sabemos onde irá parar, cá por mim, que venham mais bombas, já estou vacinado e desde que não sejam de destruição maciça, como aquelas que Bush, Barroso e companhia Lda. descobriram no Iraque, aguento bem, vem este introito a propósito da noticia que Sócrates terá convidado Passos para Vice-Primeiro Ministro, para, nas suas palavras formarem um Governo de Unidade Nacional, e que este não aceitou, já tínhamos aquela do PEC.4 que Passos disse não ter tido conhecimento antes da entrega desta em Bruxelas, veio depois a saber-se que tinha estado reunido na véspera com Sócrates, agora mais esta bomba, ó Passos, cuida-te que a coisa está aquecer!
 
José Sócrates convidou Pedro Passos Coelho para vice-primeiro-ministro, antes da votação do PEC IV. 
Segundo adianta o "Público" de hoje, quando Sócrates ofereceu este lugar a Passos fê-lo sob a condição de não se candidatar nas eleições seguintes, que proporcionaram a subida ao poder do atual chefe de Governo.
Ângelo Correia confirma ao jornal que, nessa altura, Luís Amado lhe pediu para perceber se Passos Coelho apoiaria um Governo de unidade nacional ou uma coligação com PS. Depois deste contacto inicial, José Sócrates terá então conversado com Passos sobre o assunto.
Em entrevista hoje à Antena 1, José Sócrates explica que Passos Coelho recusou o convite, alegando que os extremos políticos ganhariam mais força.
"Naturalmente não estou a reproduzir as suas palavras, mas basicamente foi a ideia que ele era contra o bloco central e que isso faria subir os extremos", afirma José Sócrates, na entrevista ao canal público de rádio.
O ex-primeiro-ministro diz ter chamado a atenção para a importância daquela solução governativa, garantindo que os extremos políticos não saíram necessariamente reforçados.
Ao que eu respondi várias vezes: olhe, eu acho que os extremos só subirão se os partidos que estão comprometidos com este regime democrático não se empenharem na resposta aos problemas nacionais que temos pela frente", explica Sócrates no desenvolvimento das suas declarações, que já tinha adiantado à TSF.
O ex-primeiro ministro socialista reafirma ainda que poderá regressar à política, tal como já tinha admitido na semana passada, em entrevista ao Expresso: "Estou a viver uma liberdade nova para mim, que me dá gosto. No curto prazo não tenho nenhum plano, nem nenhuma vontade, mas não quer dizer que não regresse". 
 

3 comentários:

António Querido disse...

Vem este agora querer ressuscitar, depois de ser sepultado politicamente, sendo um dos que não soube gerir os dinheiros públicos, como geriu o seu/nosso, da minha parte jamais terá perdão para ressuscitar como político, só tenho pena estar a pagar à RTP para esta pessoa se servir a seu belo prazer, o outro que mexe no meu bolso sem autorização, é o pau mandado da seita que gere os países da Europa, sem que para isso precisassem do meu voto, mais não digo porque já nem sei quem sou.

Tintinaine disse...

Eu vou ficar à espera de saber a fundo a história da herança da mãe dele. Tenho a certeza que haverá alguém que saiba se é verdade ou mentira aquilo que ele disse sobre a grande fortuna herdada. E de onde vieram aqueles milhões de euros que andam perdidos pelos «offshores».

Edum@nes disse...

2+2=4, 2 e 2=22x4=88 ladrões. Não contando com outros tantas vezes muitos mais que andam por aí meio camuflados. Tantos pançudos engravatados sem um chave produzirem, com o desemprego a aumento em fleche, cada menos gente a trabalhar, cujo descontos para a Segura Social, a diminuírem ano após, não acredito que tão cedo a estroina nos vá largar a braguilha. Enquanto a teta pingar, uns mamam tudo e outro mamam nada. Antes quero ver o Preço Certo, apresentado por Fernando Mendes, do ver os políticos a cagarem pela boca merda mal cheirosa. Estou farto deles!...
Bom fim de semana, para ti amigo Virgílio, um abraço. Eduardo.