Afinal a minha ida á Suíça, para passar este fim de semana Pascal, não passou de um sonho, acordei e estava em Porto Salvo, do mal o menos, com o temporal que se tem feito sentir o mais certo era não conseguir sair de lá para vir passar o Domingo de Páscoa com a Família.
Assim como não saí daqui a não ser para ir á Terra ver passar o Senhor dos Passos á minha porta, o que também não aconteceu devido á chuva que não permitiu que se fizesse esse percurso, e assim sobrou o meu reencontro com o meu Amigo António Páscoa que da Figueira da Foz veio até aqui próximo passar a Páscoa com a Família que aqui faz pela vida.
Isto foi ontem, hoje lá fui fazer caminhada matinal por Oeiras,
e curiosamente devo ter olhos de morcego, pois passei por ali tantas vezes durante o dia e não vi o que vi hoje ainda era lusco-fusco, mais propriamente o local onde nos anos oitenta do século passado funcionavam os Serviços Técnicos dos Serviços Municipalizados de Oeiras, meu «Patrão» ao tempo, e onde tinha o meu escritório para tratar das papeladas indispensáveis, acontece que mais tarde saímos desses pré-fabricados, construíram uma Igreja nos terrenos á sua frente e eu convenci-me que os tais pré-fabricados tinham ido abaixo, até hoje, que reparei que apesar da Igreja tapar uma parte dos ditos, estes mantêm.se lá hirtos e firmes, nas suas traseiras.
E porque é que estou agora a contar isto? por uma razão forte para mim, foi neste local que pela primeira vez estive á beira dum «fanico» por estar muito tempo fechado em reunião, até sabia desde sempre que não me dava bem em locais onde estivesse muita Gente, mas nunca liguei ao assunto, desta vez tive as próprias Pessoas que estavam na reunião se aperceberam do meu estado de mais branco que a cal, e foi a Engª. Maria Helena a socorrista de serviço ao me dar uma copo de água com açúcar, passados poucos dias numa outra reunião esta na sede duma Empresa que trabalhava connosco em Lisboa aconteceu a mesma coisa, e foi o fim, a partir daí estar em recintos com muita Gente foi chão que deu uvas.
O local que referi anteriormente situa-se no Bairro da Medrosa onde hoje funciona o Tribunal, entretanto fui caminhando até São Julião da Barra aí fiz a agulha, e mesmo ao lado do Forte e Praia da Torre estava a decorrer uma Missa Campal, parei um pouco para "observar" segui depois pelo Passeio Marítimo até ao Inatel, aqui fiz novamente agulha para atalhar terreno pois tinha começado a chover e entro no passeio da Marginal, quer dizer entrar entrei, passar é que não, a minha sorte foi que para além de ser Domingo de Páscoa a hora era madrugadora, caso contrario ainda lá estava a esta hora á espera de poder passar, pelo passeio era impossível, e pela estrada só sem carros, o que na estrada de maior movimento do Pais é quase uma lotaria, isto é Portugal no seu pior, já não me bastavam as Câmaras e Juntas de Freguesia não nos darem condições de circulação apeada, agora também a J.A.E. quer dar a sua contribuição para o lixo em que se transformaram as nossa autoridades que deviam zelar pela segurança de Carros e Peões, é o nosso Fado, ou melhor o meu, pois não vejo ninguém reclamar.
Há! as camionetas e camiões de que falei noutras ocasiões junto ao cemitério da Figueirinha lá continuam, em contra mão para Policia ver como se pode ver na imagem o camião para estacionar onde está teve de passar um traço continuo, será isto suficiente para ser autuado?
O local que referi anteriormente situa-se no Bairro da Medrosa onde hoje funciona o Tribunal, entretanto fui caminhando até São Julião da Barra aí fiz a agulha, e mesmo ao lado do Forte e Praia da Torre estava a decorrer uma Missa Campal, parei um pouco para "observar" segui depois pelo Passeio Marítimo até ao Inatel, aqui fiz novamente agulha para atalhar terreno pois tinha começado a chover e entro no passeio da Marginal, quer dizer entrar entrei, passar é que não, a minha sorte foi que para além de ser Domingo de Páscoa a hora era madrugadora, caso contrario ainda lá estava a esta hora á espera de poder passar, pelo passeio era impossível, e pela estrada só sem carros, o que na estrada de maior movimento do Pais é quase uma lotaria, isto é Portugal no seu pior, já não me bastavam as Câmaras e Juntas de Freguesia não nos darem condições de circulação apeada, agora também a J.A.E. quer dar a sua contribuição para o lixo em que se transformaram as nossa autoridades que deviam zelar pela segurança de Carros e Peões, é o nosso Fado, ou melhor o meu, pois não vejo ninguém reclamar.
Há! as camionetas e camiões de que falei noutras ocasiões junto ao cemitério da Figueirinha lá continuam, em contra mão para Policia ver como se pode ver na imagem o camião para estacionar onde está teve de passar um traço continuo, será isto suficiente para ser autuado?
2 comentários:
Estão a ver o pneu da ponta esquerda, não estão?
Pois é, agora digam lá que as caminhadas não ajudam a manter a elegância até aos 90!
Cá vai mais um abraço da Figueira a Porto Salvo.
Adiou ida à Suiça
Ficou em Porto Salvo
Longe da multidão maciça
Permanece mais calmo!
Não gosta de ajuNtamentos
Não sei se faz mal ou bem
Não se sabem os pensamentos
Que habitam em Belém!
Se adivinham ventos fortes
Não se sabe de onde virão
Depois de tantos cortes
Continuam de tesoura na mão!
Boa segunda-feira para ti amigo Virgílio, qual é a tua mentira para hoje?
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